Mirabel,somo sempre,chora,porem agora todas as noites,dias e tardes; e quando não esta chorando,seus olhos inchados e com fundas olheiras,não conseguem disfarçar a tristeza e medo que seus olhos caregam.
Mirabel não consegue se controlar,e a raiva que sente é tanta que começa a descontar em seu namorado,sendo fria e tentando ser indiferente.
A cada novo erro,ela se destroi mais e mais,pois o ama verdadeiramente,mas o medo de ser magoada é tamanho,que prefre que seja a mão dela no punhal que perfurará seu coração ao inves da de seu amado.
Mirabel se sente louca,e se desepera a cada segundo,pois,por mais que sua mente se esforçe,não consegue achar uma solução.
Ela o ama mais do que a si mesma,mas não sabe como evitar catastrofes e nem como se manter segura perante tal ameaça.
Pessoas desesperadas não sabem como agir,e por isso Mirabel se afunda,afunda seu amor, e acaba por tonrnar possivel que se concretize tudo aqulido que ela tanto teme.
Ela quer gritar por ajuda,mas ao mesmo tempo esta cansada de sempre ter qe se deparar com algum monstro devorador de alegrias em seu caminho.
Mirabel chora,porque sente que essa doença [ciumes ] parece se entrenhar cada vez mais fundo em seu corpo,quase tocando sua alma.
Mirabel quer saber quando tudo vai se acalmar,e ela finalmente podera ser feliz sem nenhum tipo de pedra em seu caminho; Mas eu não sei a resposta,porque as duvidas/medos/anseios de Mirabel,são também os meus.
Mirabel e eu caminhamos de mãos dadas,nos vales da insegurança,á caminho da [provavel] solidão.
[17.08]
" Eis o começo dos nosso problemas,o inicio da tormenta
do furacão de passos em falso.
Eis o momento em que te sinto escapando pelos vãos impotentes de meus finos dedos tremulos"
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