29 abril, 2008

Flor!

Em meio ao vale sombrio da solidão
a falta de compaixão lhe falava á mente.
Na penumbra da desolação,
entre cascalhos e névoa,
uma flor,uma única flor,
desabrochadamente amassada,
esquecida em meio a frieza
dos desumanos,que se dizem sentimentais.
Que sentimento é esse?
Que sentimento,em seu apogeu,causa desgraça,
derramar de lágrimas incessantes?
Em meio a frieza dos atos impenssados,
de uma humanidade inconsequente,
eu vi uma flor.
Uma única e singela flor,
que mesmo despetalada,
amassada e marcada de pisões,
brilhou!
Brilhou com tanto esplendor,
brilhou como os primeiros raios de sol
que iluminam e trazem á tona toda a beleza
de um mundo escondido pela feiura do
egoísmo"humanitário".
O nome dessa flor,flor tão rara nos dias atuais,
é fácil de se lembrar,e difícil de se encontrar...
o nome, é ESPERANÇA!!!

5 comentários:

Divergência S/A disse...

Belas Palavras !

Um tanto que cativantes para a auto-estima das pessoas.

Anônimo disse...

Lindo texto!
Você escreve bem demais!

Tem selo pra vc, lá no mue blog ^^
Bjos!

Letícia Perini disse...

que lindo.
Eu tenho essa flor :D
Todos deviam ter.

beijos :*

Dih Fernandes disse...

C ara odeio coisas como poemas melancolicos!!!

Eu nao gosto mesmo!!!

Pra que escrever algo tao depressivo????

http://dihdusbeko.blogspot.com/

Anônimo disse...

Por nada! Vc merece ;D

Beijoo ;*