É apenas mais um dia sem características fascinantes ,que sem um pingo de pudor,brota em forma de uma quase primavera,e vem pelos insuportáveis raios do nascer do sol,lembrar-me daquilo que meu peito suplica por esquecer.
Nunca fomos sinceros. Por todo esse tempo,você manipulava palavras e fingia que eram a mais pura verdade,e eu....fingia que nelas eu acreditaria até o fim dos meus dias.
Caminho devagar para que o castanho dos meus olhos se acostumem com a aquarela que nasceu nas copas das arvores nestes últimos dias.
Eu sempre tive medo,de acabar me envolvendo com alguém que magoasse demais meu coração,logo,sempre evitei criar laços com qualquer que fosse a pessoa que aparecesse na minha porta declamando poemas muito mais plagiados.
Pode chamar de ironia,mas,as poucas vezes que finalmente me permitir deixar que ao poucos algum sentimento que beirasse o amor,brotasse em meu peito,eu fracassei.Errei inconscientemente consciente. Preferir não ver,não dar o braço a torcer,de que desperdiçava meus sentimentos com pessoas que jamais saberia como cultivá-lo,como recebê-lo.
Minhas mãos tremem,e eu nunca soube ao certo o que fazer para aquecê-las.
A verdade é que por medo eu preferi evitar o certo,e como desculpa esfarrapada ,eu me entreguei as pessoas erradas,e como justificativa,eu vesti a camisa de quem já perdeu a fé no amor e que acredita que tudo isso está perdido,que nada mais sobrará do que a imensidão da solidão e a companhia da sua própria sombra.
Com você não foi diferente.
Hoje,eu já não me esforço mais pra mentir e dizer que choro por saudades tuas.
Choro pelo simples fato de já não suportar conviver com meus erros e com meu medo.
Choro,porque não consegui encontrar a resposta pra essa pergunta que atormente minha mente todos os dias:
“ Por quanto tempo mais eu vou continuar sendo a garota que nunca recebeu um misero buquê de flores,ou nunca ouviu um EU TE AMO que parecesse verdadeiro?”
Nunca fomos sinceros. Por todo esse tempo,você manipulava palavras e fingia que eram a mais pura verdade,e eu....fingia que nelas eu acreditaria até o fim dos meus dias.
Caminho devagar para que o castanho dos meus olhos se acostumem com a aquarela que nasceu nas copas das arvores nestes últimos dias.
Eu sempre tive medo,de acabar me envolvendo com alguém que magoasse demais meu coração,logo,sempre evitei criar laços com qualquer que fosse a pessoa que aparecesse na minha porta declamando poemas muito mais plagiados.
Pode chamar de ironia,mas,as poucas vezes que finalmente me permitir deixar que ao poucos algum sentimento que beirasse o amor,brotasse em meu peito,eu fracassei.Errei inconscientemente consciente. Preferir não ver,não dar o braço a torcer,de que desperdiçava meus sentimentos com pessoas que jamais saberia como cultivá-lo,como recebê-lo.
Minhas mãos tremem,e eu nunca soube ao certo o que fazer para aquecê-las.
A verdade é que por medo eu preferi evitar o certo,e como desculpa esfarrapada ,eu me entreguei as pessoas erradas,e como justificativa,eu vesti a camisa de quem já perdeu a fé no amor e que acredita que tudo isso está perdido,que nada mais sobrará do que a imensidão da solidão e a companhia da sua própria sombra.
Com você não foi diferente.
Hoje,eu já não me esforço mais pra mentir e dizer que choro por saudades tuas.
Choro pelo simples fato de já não suportar conviver com meus erros e com meu medo.
Choro,porque não consegui encontrar a resposta pra essa pergunta que atormente minha mente todos os dias:
“ Por quanto tempo mais eu vou continuar sendo a garota que nunca recebeu um misero buquê de flores,ou nunca ouviu um EU TE AMO que parecesse verdadeiro?”
Um comentário:
tudo bem, eu falo de novo: vocÊ escreve muito bem :)
e poxa, exatamente isso, os melhores o/ UAHAUAHUA
boa noite :*
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