Eis que chega,mas não se explica.
São fragmentos ruidosos que se espalham,
Que invadem,violam e não se desculpam.
Os dedos já não contam,não mantém.
Não se toca,não se tangencia.
Apenas se sente.
A odisséia,o drama,a velha historia...
Todas com seus fins roubados.
Todas!
Toda a dor da ausência dos pontos que deixaram de existir.
Espelhos!
O que quebra e não se reintegra.
Vem as perguntas e o desespero na procura por respostas.
Quem sabe em quantos pedaços um ser humano se quebra,antes de,de fato,deixar de existir;de ser algo completo?
São fragmentos ruidosos que se espalham,
Que invadem,violam e não se desculpam.
Os dedos já não contam,não mantém.
Não se toca,não se tangencia.
Apenas se sente.
A odisséia,o drama,a velha historia...
Todas com seus fins roubados.
Todas!
Toda a dor da ausência dos pontos que deixaram de existir.
Espelhos!
O que quebra e não se reintegra.
Vem as perguntas e o desespero na procura por respostas.
Quem sabe em quantos pedaços um ser humano se quebra,antes de,de fato,deixar de existir;de ser algo completo?
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-P.s: Segunda-feria é dia das minhas postagens no AMORES CRUZADOS: http://www.amores-cruzados.blogspot.com/ .Visitem,critiquem,opinem,e..SEJAM SEMPRE BEM-VINDOS. ^^
4 comentários:
Já coloquei sei sua autorização, me desculpa? Falando nisso, seu nome está lá também. ^^
E muito bom o post, como sempre, e depois passo la no outro blog.
"O que quebra e não se reintegra" ótemooo!! vou passar no outro blog!!
beijO
Gosto tanto do que escreves :')
Beijinho
ameeei seu texto!
parabéeens! =D
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