09 fevereiro, 2008

'The ends in remember them the beginnings' - Pág.2

Ápos curtos e torduosos 5 minutos de sono,ele se levantou e resolveu tomar um banho,quem sabe até fazer a barba para melhorar um pouco a aparencia.Não que as pessoas fossem colocar em questão sua aparencia,afinal.sua noiva havia morrido,não havia como espantar a aparencia habatida de seus traços.
Eram noivos á 2 anos,moravam juntos á 3 e namoravam por 4,quase 5.Se fecha-se os olhos ainda podia ouvir a mesma discução de sempre:
-São 5 amor,por que vocÊ tem que contar desde o primeiro encontro!
-Mas..você nem me beijou no primeiro encontro,agente só conversou!
_E daí,foi um enconrto do mesmo jeito.
-Não foi,vocÊ me enrrolou..foi malvada comigo,foi embora e nem se quer me deu um beijo!
-Não importa. são 5 anos,e você tem que contar desde o primeiro encontro.!
_ por quê ?
-Porque?? Porque meu coração já era seu muito antes de vocÊ tomar coragem de me chamar para sair.

Podia até ver suas buchechas rosadas ,o nariz delicados,os olhos... Ah,aquelas dusa janelas pro mundo,cheias de um brilho,que todos os diamantes do mundo juntos, nunca igualariam.
Os retratos,as joias,sus roupas.E o espaço.agora frio,que ela ocupava na cama.
Como foi covarde,só conseguio revelar seus sentimentos,depois de ter se deparado com a certeza que ela nunca mais seria sua.
Isso o amargurava,inclausurava.Por mais compreensiva que ela fosse,talvez não tivesse conseguido entender ao certo as formas desiguais em que ele escondia os sentimentos.
Mas ele a amava,e muito!
Amava tanto,que não suportava a ideia de viver sem ela ,seu mundo desmoronava e ele não á tinha mais ali pra se apoiar ou buscar refugio.
O interfone tocou,mais flores dos amigos e familiares.
Na mesa,uma garrfa de vodcka se mostrava quase no fim,e o restante da casa em completa ordem,do jeito que ela havia deixado,exceto é claro,pela garrafa.
Em cada gole ,ele buscava incessantemente prolongar a imagem dela,trancafiar suas lembranças.
"-Acho uma completa falta de fé em si mesmo,se esconder atrá de bebida,não imprta a dores que tenhamos que suportar,não vai ser o alcool que via alivialas,e sim a confiança em nós mesmos"
Como gostava de ouvi-la flara por hora sa fio,descurtir sobre qualquer assunto,as vezes nem se quer se prendia ao assunto,apenas ao tom suave de sua voz.
Era sue tranquilizante natural,e agora não o tinha mais,e isso o assuntava,mais até do que aideia de ter que se "livrar" das coisas dela,de precisar "eliminar" os vestigios de sua vida o mais rápido possivel.
Não queria esquecer...queria viver pra sempre sentindo o cheiro de violeta de sue perfume,ouvir sues passos no corredor,ouvir sua voz ao telefone,vê-la chegar em casa todos os dias com um ramalhete de margaridas .queria abrir a geladeira e ver o frizzer lotado de picolé de limão(aquele sorvete que tanto odiava,mais que só pra satisfaze-la finjia não se importa com seu apetite fora de comum ao sabor ),queria continuar sentindo o aroma que vinha faceiro da cozinha quando ela cozinhava.

Em meio as lembranças e as lagrimas,caio no sono,abraçado a alguns pertences dela.
Era duro não sentir mais a amada ao seu lado.

Um comentário:

Bruna Bo disse...

Que lindo o texto Biah *-*
A falta da pessoa que a gente ama é mesmo muito duro, independente do motivo dessa ausência.

Beijos linda :*