09 fevereiro, 2008
'The ends in remember them the beginnings'
Enquanto o sol resolve dar o ar da sua graça,minha unica tarefa é deixar os olhos fechados.Os primeiros raios de luz driblam as fibras da cortina ,e vem avisar,que já está mais do que na hora de acordar.As gotas de orvalho ainda estão frescas na grama,e resfriam meus pés descalços.Ao pesar dos meus passos,tento o mais breve possivel dleitar-me com a bela natureza que me cerca.Porem,há certas coisas que exigem tempo,paciencia,e pra essas puocas e BOAS ,eu nunca tive tempo.Deixei meus sapatos na calçada,e conforme meus pés afundavam na areia,lembrei-me de todas as vezes que evitei conflitos necessarios,que perduei pessoas relamente culpadas,e que resolvi culpar pessoas em parte "inocentes",de serem totalemnte responsaveis por problemas que eu as deixei causarem em minha vida.A primeira onda acariciou de leve meus pés,e o sal do mar parece não imcomodar tanto como nos outros dias;Enquanto permito que o mar me ensine seu ondular,deixo para traz uma trilha de roupas,pretences,coisas que percebo que jamais me foram uteis.No mar,despejo o peso dos meus atos,e os martirios que nunca me deixaram sorrir.Deixo as ondas levarem todas as más lembranças que um dia deixei serem guardadas junto com as boas,e tçavez por isso,eu já não soubesse mais diferenciar,tudas as maravilhas que um dia eu vivi.experimento tomar o caminho mais longo para casa,com pasdas leves e sem pressa,pois quero poder aproveitar,tudo aquilo que minha pressa me impedia antes.Os olhares superiores não me importam mais,e nem os erros que já cometeram com a minha pessoa ,me machucam mais.Respiro mais ofegante,e aos poucos percebo que já estou completamente parada ,com uma mão no chão,e outra no coração.Uma pontada,um clarão,e eu caio no chão...O alvoroço das pessoas em busa de ajuda me parece tão distante.Meus olhos se paralizam,e um filme do qual eu ja tinha esquecido completamente ,começa a rodar lentamente ,me fazendo lembrar de tudo de bom,que eu sempre esqueci de lçembrar,que fez parte da minha vida.Sinto seu perfume amadeirado.As sirenes e gritos soam abafados,o unico som que se ouve são seus tolos pedidos de desculpa [ "Me perdoe,..cheguei tarde demais! " ].Tentei responder que " Não,eu é que apareci cedo demais na sua vida,e mesmo ciente disso,permiti que você entrasse rapido demais no meu coração,e assim te culpando de todas as nossas confusões",Mas meus lábios não mechiam,nem se quer abriam,para que eu pudesse pegar nem um pouco de ar.Percebi que tudo em nossa volta se apagava,e então lembrei da carta que sempre temi lhe enregar,e que por um joguete do destino,agora vocÊ ia ler e com o tempo até esquecer em uma gaveta qualquer,porem sempre ia poder ver,reflitida em outra mulher qualquer.Outra pontada,e minha visão agora oscilava entre escuridão e sua imaginação,á cada choque que me era dado,a cada vez que vocÊ apertava minhas mãos.Dizem..que quando se morre,os ultimos minutos é que se levam para a eternidade: [ "Não me deixe agora...eu ..eu...EU TE AMO !" ]Uma lágrima escorre pelos meus paralizados olhos e minha mão é bruscamente separada da sua. Uma ultima oscilação de visão,e então um "bem-vinda a nossa escuridão".Deixo minha vida com uma certa paz em meu coração,sabendo que mesmo que no ultimo segundo,vocÊ pode me dizer,tudo oque eu passei a vida inteira esperando ouvir do seus coração.
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