07 dezembro, 2007

Experiências

É de lei,se tem uma criança em casa e ela está quieta demais,pode ter certeza que alguma travessura está se realizando!
Pórem,enquanto o filho da vizinha empenhava todo seu suor com o bojetivo de escalar a estante ou de deslizar do telhado,eu apenas perdia horas e horas obsevando os quadros de borboletas que ficavam pendurados na sala.
Honestamente,acho que minha mãe ficava aliviada de eu não ser como o filho da vizinha que sempre se esfolava,mas acho que sempre teve curiosidade de saber o que eu fazia lá,parada por horas,apenas olhando.
Quando a gente é criança,nossa criatividade é muito mais expontanea do que agora,não é preciso muito esforço para criar histórias,imaginar coisas.
Lembro claramente de tudo que eu imaginava vendo aquelas borboletas,da minha mente me permitindo vê-las flutuando por entre uma refrescante brisa por entre as flores de um campo qualquer,por criar historinhas de criança e brincar com elas só na imaginação,de como o tempo parecia não passar,de como tudo aquilo parecia real.haviam dias que até podia sentir o carinhoso toque da brisa em meu rosto.
Tudo bem,o filho da vizinha,hoje,até pode ter mais cicatrizes pra mostrar e historias fascinantes pra contar sobre sua infancia arteira,mas não troco minhas vivídas experiências com minha imaginação por cicatriz nenhuma do mundo!!!

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