05 janeiro, 2009

Medo.

Seria algo novo aos teus olhos,mas manjado o suficiente aos meus.
A partir de agora,terá seus passos acompanhados por algo novo que talvez jamais o abandone.
O medo te foi apresentado e para nosso azar,ele gostou de ti,e resolveu se instalar.
Sei como é,e já te aviso de que quanto antes se conformar e fazer testes para descobrir o como conviver com esse intruso,melhor será.
Ate os mais precavidos são alvos fáceis.
Podem parecer coisas inúteis,mas nós causaram frios,pavor,um pânico sem igual.
Jamais sua noite de sono será tranqüila.
Terá seus lindos sonhos dourados,interrompidos bruscamente por pesadelos e pelas lembranças desse sentimentos.
De repente,eu de mostro que minha outra mão está dada ,e que quem esta no meio de nós é o tal do medo.
Uma parte minha,outra sua.
E a culpa? Minha ou sua?
Talvez se por um instante,deixássemos de tremer e clamar por ajuda,pudéssemos raciocinar com calma e tramar um plano,desse infalíveis,tudo se resolveria.
O medo, de certo, iria embora,e tudo teria sido apenas um dia ruim,em que juntos superamos tudo e trouxemos a plenitude da calma de volta.
Mas,você parece ter criado uma certa aversão a se distancia dele,ou seria apenas uma lunática impressão minha?
Apenas peço que responda,pois,quando me vejo presa em seu silencio,sinto o maldito MEDO novamente,se apossando de mim e me fazendo suar frio novamente.

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